Fico um pouco incomodado quando os defensores do aborto dizem que o tema deve ser analisado "como questão de saúde pública".
Claro que é questão de saúde pública. Mas dizer isso só faz sentido
quando todas as outras questões já foram resolvidas. Para quem considera
o aborto um atentado à vida humana, ou seja, como algo próximo do
assassinato, não adianta nada falar em saúde pública.
Se a polícia fizesse uma "blitz" nas clínicas clandestinas, e prendesse
todos os "fazedores de anjinhos", também a famosa questão da "saúde
pública" estaria resolvida em grande parte.
Além disso, o objetivo dos antiabortistas é convencer as gestantes de
que elas não devem cometer um ato, em última análise, criminoso.
Estariam livres, ademais, dos graves riscos que esse ato implica.
ver restante em http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrada/107776-misterios-do-aborto.shtml
neste blog há diversos outros artigos sobre o tema - basta usar a ferramenta de pesquisa
Crer não é sinônimo de não pensar. Crer implica em pensar, em relacionar fé com a realidade, questionando uma a partir da outra. O conteúdo são pensamentos às vezes rápidos, em elaboração; outros, já mais elaborados. Ambos buscando provocar discussão e reposicionamentos, partindo sempre da confissão de fé protestante. Os artigos classificados como "originais" podem ser reproduzidos desde que com a menção da fonte e autoria. Ano V
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